quinta-feira, junho 30, 2005

Arrastar

O Reino Unido tem mais de 300 mil imigrantes ilegais.

Isto é que dava um "arrastão"!

quarta-feira, junho 29, 2005

Inversão de Marcha... no Porto

A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP) vai mudar (ou tentar mudar), a partir de amanhã, os hábitos diários dos utentes, obrigando-os a inverter o sentido das filas de espera dos autocarros e dos eléctricos em 2600 paragens. Ou seja, em vez das filas se fazerem de costas para o autocaro vão passar a fazer-se de frente. O objectivo, segundo Juvenal Peneda, presidente da STCP, é acabar com os atropelos entre os passageiros que esperam o autocarro e aqueles que querem sair.

Para ajudar os utentes a mudar os hábitos antigos, a STCP está a pintar a tinta amarela, junto das paragens, sequências de pés, indicando os sentidos das filas. Por outro lado, 40 caloboradores da empresa vão andar pelas paragens a ajudar os utilizadores.

1 - Quero ver quem é que vai dizer às peixeiras da paragem do Bolhão, no final de um cansativo dia de praça, que estão ao contrário da fila? Aliás, pago para ver.

2 - "Acabar com os atropelos entre os passageiros que esperam o autocarro e aqueles que querem sair" ? Francamente. Fazem ideia de quantas vezes já esbarrei em gajas boas ao querer sair do autocarro. Agora também vão acabar com isso é?

3 - A STCP não tem mais nada para fazer? Eu sugiro que os utentes façam um abaixo assinado a solicitar a alteração do nome do presidente da empresa de Juvenal Peneda para Juvenal Calhau. Só pode ser, livra!

É possível...

A noite tinha sido espectacular. Muito acima da média. De manhã, ele encheu-se de coragem e perguntou-lhe:
- Diz-me que sou o primeiro homem da tua vida...
Ela olhou para ele, ainda ensonada, e repondeu-lhe:
- Ó querido és capaz de ser... A tua cara não me é estranha!

PS. Eu já o tinha avisado para não lhe fazer perguntas para as quais não tinha a certeza da respostas. Estrepou-se!

terça-feira, junho 28, 2005

Orgulho

Ele vai no bom caminho. Até já se esquece dos calções em casa dela. E só tem um ano. Boa puto!

Tinha sede

Estamos a atravessar a maior seca dos últimos 60 anos. Ontem a minha garganta até colava. Fui ao café para matar a sede. De repente lembrei-me que é preciso poupar água.

Final da história: cheguei a casa com uma bezana...

Imparável

Hoje sinto-me imparável. Sinto que sou capaz de ir até ao fim do mundo. A menos que uma avioneta se atravesse no meu caminho, claro!

segunda-feira, junho 27, 2005

Ups!!!

Li hoje que os astronautas não podem comer feijão antes das suas viagens, pois os gases podem danificar as roupas espaciais.

Podem imaginar como ando com as minhas calças de ganga.

Olhão

"Os golfinhos dormem com um olho aberto", disse-me um amigo. "A Cicciolina também", respondi-lhe eu.

domingo, junho 26, 2005

Terminações

O meu amigo diz-me que uma das soluções para ter amantes é arranjar uma que tenha a terminação do nome igual à da namorada. É que pode sempre corrigir.
Outra solução é o uso de apelidos, daqueles que agoniam só de pensar: moranguinho, fofinha, joinha...

A minha avó

Toda a gente tem, pelo menos, uma avó. É como o umbigo, não há ninguém que não tenha um. Eu tenho os dois: o umbigo e uma avó (neste momento até tenho duas, mas o presente "post" serve para me referir àquela que deu à luz a minha mãe).

Antes de mais que fique claro: Eu gosto muito da minha avó, até porque ela tem a sua quota parte de culpa no meu umbigo (e eu também gosto muito do meu umbigo. Não sou daqueles que passa o tempo a olhar para ele mas também porque tenho a certeza que sou mesmo muito bom). Sejamos honestos: todos nós pensámos, em determinados períodos das nossas vidas, que as nossas avós já nasceram avós: Nunca lhes conhecemos os pais. Só conhecemos os seus filhos e nós: os seus netos.

"De maneira que" (esta é uma expressão dela), sempre me habituei a ver a minha avó assim: avó. Quando era miúdo julgava que ela era minha avó porque alguém a tinha mandado ser. Para mim não existia qualquer relação de parentesco. Se naquela altura eu não percebida como é que tinha saído da barriga da minha mãe, como diabo é que havia de entender que a minha mãe tinha saído da barriga da minha avó?

Quando era miúdo eu achava que a minha avó tinha e teria sempre a mesma idade e que os aniversários eram para os mais novos. Eu achava que a minha avó tinha muitos anos e que devia deixar as "festas de aniversário" para os outros (lá em casa chamávamos-lhes "festas de anos" mas com o tempo percebi que esta expressão poderia ter outras conotações e decidi abandoná-la).
Quando era miúdo eu achava que a minha avó teria sempre o mesmo tom de pele, as mesmas rugas, o mesmo andar. Quando era míudo achava que as avós existiam para serem apenas e só isso: avós. Pensava que por serem avós, elas não precisavam de trabalhar (mais tarde lembro-me de ouvir o meu pai dizer que ela ganhava uma reforma e pensei que alguém lhe pagava para ela ser avó, minha avó).

Enfim, eu sempre julguei que a minha avó nunca deixaria de o ser. Ou pelo menos eu sempre achei que a minha avó nunca deixaria de ser como era: ainda para mais chamando-se Alegria... da Piedade, imaginem!

Entretanto eu cresci. E a minha avó cresceu comigo. Envelheceu. Hoje eu tenho metada da idade que ela tinha quando eu achava que ela já era demasiado velha. Hoje, a minha avó tem quase 90 anos. E deixou de ser a minha avó como eu a conhecia, como eu me lembro dela. Hoje, várias vezes, a minha avó esquece-se quem eu sou. A cabeça dela confunde a casa onde sempre viveu com a casa que nunca teve. Fala como uma criança. Não consegue somar o evidente com o lógico. Perdeu discernimento. Não reconhece o mal, dizemos nós. Perdeu vida. Ganhou amargaura. Perdeu vontade. Ganhou desinteresse. Perdeu Alegria. Mas nós, os que a rodeiam, lá vamos tendo Piedade.

Ontem mesmo achou que estávamos a plantar flores numa parede. A única coisa em que ela acertou é que a parede não tem terra.

quarta-feira, junho 22, 2005

Onde está a mama?

A "mama" da União Europeia está a secar. Em breve terminará. Mas ao longo deste ano, cada português deverá receber ainda em média cerca de 1,28 euros por dia de fundos comunitários.

Pergunta: Como é que eu reclamo este valor? É que alguém está a ficar com os meus fundos?

terça-feira, junho 21, 2005

Ao meu amigo

Aprende uma coisa. Elas são como um parque de diversões: estão sempre a fazer jogos. Ela quer saber a marca das tuas cuecas? Isso cheira a esturro. Qualquer dia está a espreitar-te para dentro das calças. Queres um conselho: Não uses cuecas.

Ele e ela (III)

Ela: Dizes que a maioria das mulheres conduz mal, mas a maioria dos instrutores de condução são homens. Será que isto é só coincidência?
Ele: Tu esqueces-te que eu assisti à tua primeira aula de condução!?
Ela: E?????
Ele: E!!!!!!! Lembro-me que passei uma das maiores vergonhas da minha vida quando o instrutor estava a indicar-te onde eram as luzes e tu lhe disseste: "Não vale a pena estar a perder tempo porque eu não tenciono conduzir à noite".
Ela: Olha! Ainda era o tempo em que eu contava que as noites fossem passadas contigo a fazer coisas bem mais interessantes do que conduzir.
Ele: Confesso que a forma como vocês mulheres tentam sempre sair vitoriosamente de situações comprometedoras e nos fazem sentir culpados chega a ser fascinante!!!!
Ela (olhando-o ironicamente): Olha meu querido, tem tudo a ver com perspicácia, sabedoria e educação.
Ele (admirado): Educação!!!!???
Ela: Sim, as mulheres são muito mais bem educadas do que os homens.
Ele: Onde é que que leste isso??
Ela: Não li MEU QUERIDO. Eu vivo com um há 15 anos e sei do que estou a falar.
Ele: Que disparate!. Dá-me um exemplo.
Ela: Olha, a forma como tu és capazes de soltar um gás em qualquer lado.
Ele: Podera, tu não sabes o que é isso de ter gases porque não consegues estar calada o tempo suficiente para criar pressão.

(continua)

O meu amigo

O meu amigo disse-me que os feitios deles não combinam.
Ele quer uma gaja; ela quer saber a marca das cuecas dele.

domingo, junho 19, 2005

Olha o pombo!

Hoje sinto-me um pombo. Um pombo daqueles que não pára quieto. Um pombo que anda de um lado para o outro. Um pombo velho, muito velho, daqueles que já nem pode com o bico. Não sei se os pombos têm próstata mas se tiverem a próstata deste meu pombo está mais gasta do que a cabeça de um fósforo usado. Hoje sinto-me um daqueles pombos que quando bate as asas só larga penas. Tonto e sem rumo. Hoje sinto-me um pombo: Só me apetece cagar em cima das cabeças deles.

Fora de uso

A vida sexual dele era como uma loja de artesanato: Era tudo feito à mão. Sorte a dele. A minha parece uma loja de antiguidades: "Ó querido para que é que serve isto?"...

Socorro

Há mais de milhão e meio de processos parados nos nossos tribunais. Há cerca de meio milhão de desempragados. Porra! não há ninguém que os ensine. Dava três processos a cada um. Isto é quase como a questão da seca. Alguém consegue entender que num planeta constituído por 70 por cento de água ainda há quem ande à procura dela.

sábado, junho 18, 2005

Massagens

Este fim-de-semana houve um sismo com epicentro na guarda. Ele foi escalada, ski, golf, canoa e massagens. Uma desgraça nunca vem só. Ele estava acompanhado. Boa S.

quinta-feira, junho 16, 2005

O "arrastão": a verdade

Foram 500? 400? 300? 100? 50? O que interessa! O importante é contar a verdade. A polícia diz que este não foi um fenómeno organizado. E se a polícia diz eu acredito. O "arrastão" de Carcavelos foi uma casualidade. Até parece que já estou a ouvi-los:

- Eh Pá! já viste quem é que 'tá ali!
- É o "duas naifas"
- Pois é. E 'tá com o "people" dele!
- Bacano!
- Olha! Olha!
- O quê?
- Olha quem tá a chegar!
- É o "pé de chumbo".
- E tá com o "unha de fome", o "mãozinhas" e o "olho negro"!
- Tráz a malta lá do bairro.
- Ganda nóia.
- Só faltava aparecer aí o "dente escuro"!
- Ena mano parece que és bruxo!
- Não acredito! Tás a ver o "dente escuro"?
- Olha ali, com o "cú de bomba", o "cheira a esturro" e o "prego a fundo"
- Ena meu! ganda party. E ainda por cima 'tá com as damas lá da zona!
- Fosga-se brother!
- Isto tá a aquecer.
- Pois tá!
- E vai aquecer ainda mais! Aqueles ali não são o "serrinhas", o "grosso" e o "bala"?
- Eh, pois são! gandas malucos!
- Ouve lá temos que fazer alguma coisa em grande!
- Pois, brother, mas o quê!
- Podiamos jogar à bola. Ainda não comemorámos a vitória da Cova sobre a Azinhaga!
- Nice mano, mas a praia tá cheia! Somos bué. Deve dar ai uns 250 para cada lado.
- Yah, fatela men!
- Ouve! podiamos ir lá abaixo na boa pedir ao people para arranjar um espaço para a malta jogar.
- Boa vamos lá todos.

O que se passou em seguida foi um grande mal entendido. Quando os bacanos desceram à praia o pessoal assustou-se e começou a entregar as carteiras. O diálogo com os banhistas foi mais ou menos este:

- Não me façam mal. Levem o que quiserem?
- Não há stress doutor! Só queremos jogar á bola.
- Leva tudo, Se quiser eu vou a casa buscar o resto!
- Tá-se Bem! Dá para chegar só uma beca para trás, que queremos montar aqui as balizas?

O pessoal na praia começou, então, a fugir e a gritar. E foi quando o "duas naifas", o "pé de chumbo", o "unha de fome", o "mãozinhas", o "olho negro", o "dente escuro", o "cú de bomba", o "cheira a esturro", o "prego a fundo" e a malta deles começaram a correr atrás dos banhistas para lhes devolverem as coisas. Depois veio a polícia que começou a aviar nos desgraçados que tiveram de fugir para onde conseguiram: a estrada.O resto foi o que se viu na televisão.

Nota final: Os cinco desgraçados da turma do "maozinhas" que foram apanhados foram os que ficaram a arrumar as balizas.

quarta-feira, junho 15, 2005

Um homem novo

Hoje decidi ocupar-me com futilidades. São verdadeiras inutilidades que nem ocupam lugar. Ou não deviam. São futilidades sem importância nenhuma. Menos. São coisas de nada, vazias, sem existência. Mas não consigo fugir delas. Confesso: Adoro uma boa futilidade, simples, seca e sem conteúdo, chata, inenarrável, como qualquer futilidade deve ser. Uma futilidade quanto mais fútil melhor é. Limpa o espírito, devolve-nos à simplicidade. Lembra-nos que, grande parte do tempo, também nós somos inúteis. "Desculpe, disse que as unhas das mãos crescem quatro vezes mais que as unhas das pés?". Conseguiram sentir o poder do desinteressante, do "não aquece, nem arrefece", do "e daí?". Conseguiram sentir a leveza, o descomprometimento, do género "esse é um problema que felizmente não me incomoda nada!"

Primeira futilidade: "As formigas espreguiçam-se pela manhã quando acordam". Fúteis, estas formigas! Segunda futilidade: "Em 1997 as linhas aéreas americanas economizaram 40.000 dólares eliminando uma azeitona de cada salada",... "Um terço do gelado vendido em todo o mundo é de baunilha",... "o olho de avestruz é maior que o seu cérebro", "as escovas de dentes azuis são mais utilizadas do que as vermelhas", e...e...e...e....

Ahhh!!!, agora sim, sinto-me um homem novo!!!

terça-feira, junho 14, 2005

Uma explicação

Peço desculpa pela minha falta de pontuação. Mas não é erro. É capacidade de síntese. Ou preferiam que eu começasse agora a metêr acentos em tùdo o que é palávra?

O caso do carro possuído

Ela anda mesmo com a cabeça às voltas. Hoje esqueceu-se do travão de mão (de o puxar, leia-se). Parou, saiu e deixou o carro em terreno inclinado. E assim foi às compras. Feliz da vida (como elas sempre andam). Depois veio a surpresa. O carro não estava onde ela o tinha deixado. Chorou, chorou e chorou. Em seguida a revelação: o carro tinha atravessado sozinho todo o parque de estacionamento e encostado do outro lado do parque (encostado é um eufemismo, claro - ele bateu mesmo no muro). Finalmente a vergonha. Escondeu a cabeça atrás do saco das compras, abriu a porta, sentou-se e deu à chave. A casa estava à distância de dois minutos a pé.

Eu percebo. Acontece. Para além do mais a culpa não foi tua. A culpa foi do terreno que estava inclinado.

domingo, junho 12, 2005

O efeito caracol

Às vítimas. Às minhas vítimas. A ti, a ti e a ti. O meu perdão. Fi-lo com a melhor das intenções. A culpa foi do caracol. O tempero era só para homens. A tripa não aguentou. Será que finalmente descobri a verdade sobre todos nós, sobre mim, ti e ele?

PS I: Eu juro que os lavei. Eu Juro! Eu até tirei aquele bicho que vem lá dentro.

PS II: Também há hipótese da crise ter sido provocada pelo camarão ou pela cachuleira. Ai o problema é do Pingo Doce!

O meu defeito

Tenho um defeito. Mas acho que as pessoas não dão conta. Ou se dão não me dizem nada. Afinal de contas eu não me dou com inimigos e os amigos não costumam dizer estas coisas. Eu tenho a certeza que esse meu defeito é só meu. É um defeito sem importância nenhuma, mas é um defeito. Não prejudica ninguém, nem sequer a mim. Mas é um defeito. É provável que tenha nascido comigo, este defeito. É provável que jamais me largue. É provável que nunca me dê sossego. É quase certo que morra comigo, este defeito. É um adorno. É um apêndice. Mas é este defeito que tem feito de mim aquilo que sou. Às vezes nem me lembro, até me esqueço (como qualquer bom defeito), que o tenho, mas sei que ele anda cá. Penso nele como o meu defeito. É meu. Só meu. Os outros acham que não mas o meu grande defeito é achar que não tenho defeitos.

quinta-feira, junho 09, 2005

gajas

Tenho um amigo que anda à procura de gaja. Assim mesmo: gaja. Este meu amigo tem outro amigo, do qual eu também sou amigo, que não se importa nada que a gaja tenha amiga. Os dois juntos são os meus melhores amigos. O contacto é este mesmo. Eu tenho autorização para conferir o material primeiro.

PS. Não se aceitam gajas com pelos no peito.

Ele e ela (II)

Ela: Porque é que achas que todos os dias há pessoas a divorciarem-se???
Ele: Por causa dos casamentos!!! Os casamentos são a principal causa dos divórcios. Repara! De uma maneira geral, em nenhum casamento nenhuma mulher tem o que espera e nenhum homem espera o que tem. Olha não estou a falar por falar. Li no outro dia que no ano passado os divórcios aumentaram 46 por cento.
Ela: Isso são só estatisticas...
Ele: Que não mentem...
Ela: Mas que têm a interpretação que cada um lhes quiser dar.
Ele: Os números são o que são...
Ela: Mas não dizem nada de concreto. Também li há dias que em 30 por cento dos acidentes de trânsito as pessoas estão embriagadas e que em 70 por cento estão completamente sóbrias e não é por isso que todos nós deveriamos conduzir embriagados. Claro que não!!!!
Ele: Eu sabia que iamos chegar aí...
Ela: Aí onde??
Ele: Aos carros. Vocês não conseguem mesmo vencer esse complexo de inferioridade.
Ela: Que complexo!!!
Ele: A condução.
Ela: Vocês acham mesmo que conduzem melhor do que as mulheres não acham?
Ele: Eu tenho a certeza. Olha ainda hoje, quando vinha para casa no carro tranquilo na minha faixa, olho para o meu lado direito e vejo uma fulana num BMW, a 140 à hora a passar batôn nos lábios e a olhar para o espelho retrovisor. A pintar-se, imagina! Naquela parvoice nem deu conta que inclinou o carro para cima da faixa de rodagem onde eu ia. Foi quando tive de dar uma guinada no volante para ela não me bater, deixei cair o telemóvel dentro do café que levava no meio das pernas, queimei-me e ainda por cima, desliguei uma chamada importante. Raios partam as mulheres ao volante. Não achas que eu tenho razão?
Ela: (a abanar a cabeça indignada): Só tenho pena que não tenhas sido apanhado pela polícia.
Ele: Pois, provavelmente ainda me multavam a mim, sem culpa nenhuma.

(continua)

O Aeroporto

Os últimos jogos da selecção portuguesa de futebol foram marcados pelo regresso de Luis figo. O jogador português é, entre todos os seus companheiros, aquele que tem mais horas de vôo. Será que ninguém percebe a mensagem subliminar do destino? Com um Figo Maduro ainda há quem pense em instalar um Aeroporto na Ota?

Óh que pena!!!

O jornal "24 horas" descobriu que a modelo Daniela Ciccareli tem uns pés feiosos (a notícia deu direito a primeira página e tudo). A coisa teria graça se tivesse sido concretizada, mas a verdade é que o jornal não conseguiu publicar uma única foto dos pés dela (nem de um dedo, leia-se). Assim, também eu posso dizer que a Lili Caneças tem... tomates.

E já agora se os pés da Ciccareli são feiosos isso quer dizer o quê? Que a vou trocar por uma Super Bock!

terça-feira, junho 07, 2005

Rosa ou laranja?

Começaram os incêndios. Seis distritos de Portugal já estão em alerta laranja. Os restantes continuam em alerta rosa. Quem é que vai destruir primeiro o País. O fogo ou o PS.

Ele e ela

Ele: Já leste isto????
Ela: O quê!!!
Ele: Há aqui um artigo na revista que diz que há cada vez mais mulheres infieis.
Ela: Pois, pois!!!
Ele: A sério! diz aqui no jornal!
Ela: Quem é que assina a peça?
Ele: Um tal de João Martins.
Ela: Claro. Só podia ser um homem.
Ele: Isso não tem nada a ver!
Ela: Claro que tem. Os homens acusam as mulheres de serem infieis para esconderem a sua própria infidelidade!
Ele: Então, quer dizer que este jornalista 'tá tramado. Não só acusa a mulher de ser infiel como se denuncia a ele próprio, uma vez que como tu dizes todas as mulheres sabem que qualquer homem que acusa uma mulher de traição é na tentativa de esconder a sua própria infidelidade. E a mulher dele deve saber disso, ou não?
Ela: O que a mulher dele sabe é que todos os homens são infieis.
Ele: Estás a falar por falar, ou achas que eu sou infiel!
Ela: Se já foste não dei por isso!
Ele: Mas a ideia é essa!
Ela: É essa o quê?
Ele: A ideia de se ser infiel é não dar nas vistas.
Ela: E tu certamente já o terás feito muito bem!
Ele: Não vou responder-te a isso!
Ela: Porquê?
Ele: Porque se eu te disser que nunca fui infiel tu vais dizer-me que todos os homens são mentirosos.
Ela: E não são!!!!????

(continua...)

Quem é que quer saber do cotovelo?

Está provado. É humanamente impossível. Ninguém consegue lamber o próprio cotovelo. É impossível tocá-lo com a própria língua.

Primeiro - Não sei se vou conseguir dormir esta noite: "Afinal já não sou perfeito"
Segundo - Se, algum dia, eu precisar de lamber o cotovelo peço a alguém
Terceiro - Francamente, como tantas zonas do corpo mais interessantes para lamber quem é que se deu ao trabalho de descobrir isto!

Eu também!

Os chimpanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho. Porra! Grande Coisa! Eu também...

Ps: Já viram como a classe humana é cada vez mais desprestigiada